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Crochet

Adoro fazer crochet. Já há uma série de anos. Relaxa-me, adoro o resultado final… Mas deixa-me cheia de dores nas mãos.

Ontem comecei a fazer uma boneca  e hoje continuei-a… É a maior que alguma vez fiz e espero que o resultado final seja fantástico (estou a seguir um esquema, não a estou a inventar).

Estou a adorar fazê-la, mas as minhas queridas mãos não estão a achar piada nenhuma! Tive de parar porque já não podia com as dores no polegar. Devo agarrar mal na agulha, mas de outra forma não me dá jeito nenhum para trabalhar…

E um milka!

Fui fazer um questionário para um estudo de mercado e ganhei um Milka. Não foi um Milka Oreo, que eu adoro, mas Milka é Milka e eu adoro qualquer um.

E almocei bifanas com molho de cogumelos, com o meu pai e um colega dele.

E tive de ir a uma podologista com a minha avó (e volto lá na 5ª que vem) por causa daquele pé que nunca mais está bom. Supostamente é um calo e agora vai ficar bem.

E agora vou ver uma série qualquer e vou fazer crochet, que hoje estou em pausa dos estudos, o próximo teste é só dia 16 por causa do raio do Carnaval.

E outro…

… 100 %

Já não fico feliz. Será que devia sentir-me assim?

Para mim já é só mais um. Eu acho que as perguntas são muito fáceis, mas realmente hoje uma senhora já tinha feito o exame 2 vezes e não tinha passado. Mas eu acho sempre que ainda não sei tudo, que não vou ter boa nota porque me falta saber isto e aquilo e no fim… 100 %.

Fiquei feliz… Mas não fiquei felicíssima. Não sei muito bem o que pensar.

Não sei o que tenho…

… Mas gosto!

Muito!

E queria mesmo descobrir porque raio estou com este estado de espírito. Tenho teste dentro de 1 hora e 20 minutos e estou calmíssima. Passei o dia a cantar e a dançar. Fiz exercício. Estou feliz. E com vontade de continuar assim. Não sei é porque estou assim, portanto não sei o que fazer para voltar a este estado quando me sentir em baixo, mas espero que este estado de espírito se mantenha. Vou lutar por isto, porque se todos os dias forem tão felizes como o de hoje está a ser, eu posso dizer que sou feliz!

Li isto de manhã e cheguei à conclusão que é isso que me falta. Força mental. E percebi que se não a conseguir ganhar, nunca vou ser quem quero ser.

E deixo-vos com uma música que me tem dito muito nesta minha luta interna contra os meus sentimentos esquisitos.

Acabou-se o mês

Foi-se Janeiro! Bem-vindo Fevereiro!

Em retrospectiva, Janeiro foi mais um mês. Apenas isso. No geral não aconteceu nada de especial.

Tive coisas boas: As minhas notas, o ter conduzido, ter estado com as minhas manas, ter emagrecido um bocadinho.

Tive coisas más: Continuei triste, ainda chorei muito, vi a senhora morrer, tive notícias horríveis (a senhoria quer aumentar a renda e possivelmente teremos de sair daqui).

Objectivos para Fevereiro:

  • Menos 1 kg
  • Fazer exercício pelo menos 2 vezes por semana. Pelo menos!
  • Conduzir 2 vezes por semana, se possível. No mínimo 1.

Todos eles só dependem de mim. Portanto nada me impede de os concretizar.

Bora lá Fevereiro! Vamos continuar a nossa caminhada rumo à felicidade!

Domingo

É um dia como os outros. Mais um. Tirei roupa do estendal, lavei (à mão e na máquina), estendi, sequei, dobrei, enfim. Aquelas tarefas todas secantes que todas as mulheres fazem. À tarde fui de bicicleta fazer o que havia para fazer, acabei de chegar, cansada, mas gosto dessa parte. Queria voltar ao ginásio, queria cansar-me, queria ficar mais musculada para gostar mais de me ver ao espelho. Queria gostar de me ver de saia, vestido ou calções, porque tenho várias coisas dessas que adoro mas não visto porque não me sinto bonita dentro deles.

“Mas se não te sentes bonita em saias, vestidos e calções, porque os compraste?”

1 – Dão jeito para a praia.

2 – Eu engordei aos 8 anos, depois até aos 13 fui recuperando e aos 14 engordei imenso. Mesmo. Ora como já fui magra e “normal” acho sempre que um dia vou conseguir voltar a ser.

O meu problema neste momento nem é emagrecer. Estou com 68 kg, algo que já não pesava há uns 10 anos. O meu problema é que preciso de “endurecer”. Preciso se ficar com mais músculo e menos banha.

Por isso queria tanto ir para o ginásio. Mas falta-me dinheiro. Portanto preciso de acabar o curso, para arranjar trabalho, para ter dinheiro, para poder ir para o ginásio.

Hoje não me calo.

Mas a ideia de não ter dinheiro (o subsídio de desemprego é o mínimo e com as despesas não fico com dinheiro nenhum no fim do mês) (e quando digo nenhum é mesmo igual a 0) está a dar comigo em louca. Às vezes até acho que não me devia ter metido no curso só para poder gastar em qualquer coisinha que goste. No outro dia vi no Toys’r’us mais duas canecas de uma colecção que queria fazer. Mas cada uma custava 7€. Era completamente impossível trazê-las. Mas não poder dar um miminho a mim mesma está  mesmo a fazer-me entrar em paranóia.

Bem, vou-me calar. Já chega lol.

Um Sábado como os outros.

E assim se passou mais um Sábado, desta vez não fui à caminhada, mas estive entretida. Agora à tarde estudei e fiz uma comida diferente para o jantar, que vou deixar aqui a receita porque senão esqueço-me.

Piquei uma cebola e dois dentes de alho.

Refoguei em azeite.

Meti lá dentro rojões de porco. Deixei ganhar cor.

Depois, despejei para dentro do tacho uma mini, sal, pimenta, manjericão, orégãos e um pacotinho de molho de soja (15 ml).

Deixei ferver e depois cozinhar 20 minutos em lume brando.

A carne ficou macia e com um sabor bem diferente. Gostei!

O pacotinho de molho de soja tem história. Aquilo vem com o sushi da Noori. Ora eu não gosto de sushi, mas tenho duas amigas que adoram, mas não gostam do molho. Portanto, “matam-se dois coelhos de uma cajadada” (odeio este provérbio) e elas comem sushi e eu fico com molho para cozinhar!

Uma noite com as manas

Fui dormir (de ontem para hoje) a casa do meu pai, passei a tarde e a noite com as minhas manas, o meu pai e a mãe delas!

Foi giro, estivemos a ver o Snoopy, a brincar com plasticina, a conversar, a fazer trabalhos de casa…

Foi uma  noite bem diferente!

Hoje a Mó não era suposto ter aulas (por causa da greve da função pública), então éramos para vir almoçar as 3 cá em casa,  mas como na escola dela ninguém faltou, veio só a Inês. Vimos um filme super parvo e fartámo-nos de conversar.

Temos de combinar coisas destas mais vezes!