Um ano e um dia depois…

Just kidding, os meus posts não se vão passar todos a chamar assim =D

Estou mesmo sem imaginação para escrever. Mas apetece-me escrever algo… É parvo, não é?

Já sei. Vou falar de algo que muitos de vós já me ouviram falar sobre, mas que não sabem o que é! (Muitos de vós. Ahah! Como se eu tivesse muitos leitores=D)

E feita a introdução, hoje vou falar de…

*Rufos de tambor*

Jeet Kune Do!

*Grande Aplauso*

Ora bem, conheci o Jeet Kune Do há uns meses, quando andava desesperada à procura de um desporto para praticar, uma vez que me sentia sempre stressada e cada vez que me irritava, só me apetecia bater em alguém (mas não bati!). E andava chata “comó caraças” com todos os que me rodeavam (principalmente os mais próximos) e precisava de gastar essa energia nalgum lugar.

Isto apareceu pouco depois daquela promoção do continente e do solinca, porque a minha ideia inicial era inscrever-me lá. Mas entretanto o meu namorado (de ora avante, o Daniel), que sempre adorou artes marciais e essas coisas assim e que me tinha posto a ver os filmes do Bruce Lee, descobriu que mesmo pertinho das nossas casas havia aulas de Jeet Kune Do. Fomos a uma aula para experimentar e gostámos do ambiente, do Michael (professor) e da Célia (uma das alunas) e decidimos continuar.

Agora para quem é preguiçoso e acha que dá muito trabalho ir ao Google pesquisar, aqui fica um pouquinho do que é o Jeet Kune Do:

O Jeet Kune Do (Chinês: 截拳道 ), tradução literal – “O modo de se interceptar o punho” é um neo-sistema de arte marcial de combate, desenvolvido pelo artista marcial e actor Bruce Lee.

A ideia, basicamente, é numa luta de rua, adaptar movimentos práticos (que aprendemos nas aulas) sem termos de nos preocupar muito com a posição exacta das várias partes do corpo. Segundo a wikipédia, Bruce Lee pensava: “Se sua vida está ameaçada, você não pára e pensa: Deixe-me ver se minha mão está na posição correta, ao lado do meu quadril, ou se meu estilo é O ESTILO. Então, por que a dualidade?” (Bruce Lee)

Então a ideia é tornarmo-nos extremamente rápidos e eficazes, com movimentos que não têm de ser o mais perfeitos possíveis, têm é de ser eficazes (nota para mim mesma, devia ter lido isto antes de começar a praticar^^,).

Mais uma vez, segundo a Wikipédia: “Suas técnicas têm o intuito de fazer o praticante desenvolver seu potencial marcial ao máximo, pois ele não irá simplesmente decorar e repetir as técnicas, mas aprenderá a adaptá-las ao seu corpo e à sua habilidade. Também aprenderá a questionar a eficiência e o porquê de cada técnica ser executada de tal maneira. Finalmente terá conhecimento nas áreas de anatomia e física, utilizadas nas Artes Marciais, tais como pontos de pressão, alavanca efectiva, acção e reacção, inércia, etc.

Jeet Kune Do é um método pessoal, onde o praticante adapta o estilo ao seu corpo e não o corpo ao estilo. No primeiro caso, o aluno aprende mais rapidamente que no segundo, pois não há a necessidade de treinamentos inúteis, de técnicas que jamais serão utilizadas pelo aluno em uma luta real, pois nunca farão parte de seu instinto natural.”

Parando com as citações, o conceito é excelente para mim! Sou baixinha e gordinha, ou seja, provavelmente não seria capaz de efectuar alguns movimentos rigídos das outras artes marciais. Mas assim, se alguém se lembrar de se meter comigo, sou capaz de o aleijar tanto como com outras técnicas!

Mas principalmente para mim, sinto-me muito mais calma e menos “agressiva” e um bocadinho mais em forma ^^,

E pronto, para quem não tinha nada para dizer, até me safei com um post bem grande!

Um ano depois…

O passatempo das fotos, ficou-se por dia 26. Nunca o cheguei a terminar.

Faltam 19 dias para fazer anos, algo que nunca me esqueço, porque supostamente há 25 anos atrás deveria ter nascido. Mas como sou uma melga tão grande, preferi ficar no quentinho!

Tinha prometido à Bruxa Mimi e à Raquel que retornava à escrita neste dia, portanto, aqui estou eu. Não tenho nada de jeito para contar, porque só estou a escrever porque sim, o que torna este post extremamente desinteressante. Mas uma vez que o meu blog é meu e eu escrevo nele aquilo que bem me apetecer, também posso ter uns posts desinteressantes pelo caminho…

Bem, o mais importante é que realmente, após 1 ano inteirinho, ou seja 365 dias, ou 52 semanas, ou 8 765,81277 horas (obrigada Google) (reparem que agendei este post para aparecer exactamente à mesma hora que o último que coloquei…) aqui estou eu, de volta, com coisas fantásticas para contar (ou não). Pelo menos de volta estou.